quarta-feira, 15 de abril de 2009

Biografia Natiruts



No ano de 1996 surgiu em Brasília a idéia de se formar uma banda de Reggae.
Alexandre, na época estudante universitário, tinha a música como válvula de escape das suas alegrias e desilusões com a realidade brasileira. Sem pretensões maiores, visto que já estava encaminhado na profissão de analista de sistemas, compunha canções no estilo que mais se sentia à vontade: o reggae. Numa das cervejadas do time de futebol da UnB conheceu Juninho, com quem passou a fazer um som pelas festinhas em casas e apartamentos da cidade. Essa foi a semente da estória. Mas toda semente precisa brotar para crescer.

Foi então que Alexandre convidou Luis Mauricio e Bruno Dourado, companheiros de time na UnB, para assumirem o baixo e a percussão. Fizeram alguns ensaios com essa formação. Talvez bastasse quatro cabeças se a intenção fosse fazer um reggae tipicamente jamaicano que é e sempre será a referência para qualquer banda de reggae. No entanto a influência da música brasileira era muito forte nas melodias e harmonias das músicas e a vontade de se fazer um 'reggae roots brasileiro' era definitiva.

Por isso fez-se necessária a inclusão de mais elementos musicais na banda. Foi quando Izabella Rocha e Kiko Peres foram convidados a assumirem o backing vocal e guitarra solo.
A partir daí a banda criaria identidade própria.
O próximo passo, natural de qualquer banda do mundo, era gravar uma demo.
A demo foi gravada ainda na época das fitas cassetes. A reprodução era caseira. Nos velhos três em um duplo deck. A aceitação foi impressionante. Quem poderia imaginar que uma banda de reggae revolucionaria a cena local da cidade então conhecida como 'capital do rock'.

Alguns shows aconteceram e vislumbrou-se a possibilidade de se gravar um cd.
Kiko Peres tinha um amigo da cena musical brasiliense que estava radicado no Rio havia algum tempo. Esse amigo estava trabalhando num grande estúdio carioca e talvez conseguisse um esquema de pagamento por partes da tal gravação. Esse amigo era Tom Capone que acabou participando de uma faixa e posteriormente produziria dois discos da banda, o Verbalize e o Quatro que contou com Tonho Gebara na guitarra solo.

A energia positiva da banda agregava cada vez mais pessoas dispostas a ajudar. O estúdio A.R abriu as portas para o reggae do cerrado.
Ao chegar no estúdio um dos técnicos perguntou se poderíamos esperar um pouco pois estaria sendo gravado um último 'take' do último disco de uma banda também de Brasília, já sem a presença física de seu vocalista. Essa banda era a
Legião Urbana.
Enquanto uma banda do cerrado terminava sua gravação, outra começava.
Iniciava-se aí a gravação de um disco que indiscutivelmente marcou a sua geração, NATIVUS.

Daí para frente muita coisa rolou. Gravadora, exposição excessiva em TV, mercenários da música dispostos a ganhar grana em troca do nome Nativus mesmo sem ter nenhuma participação no sucesso do mesmo em todo Brasil, etc.
Isso é nada perto do que realmente faz sentido para a já então NATIRUTS: A aceitação do povo.
A aceitação de uma ideologia que supera modismos e que representa uma geração. Muito além das listas dos mais vendidos das grandes gravadoras.

Visando dar um grande passo em sua carreira a banda repete no seu quinto trabalho o modelo que consagrou o seu primeiro disco. O lançamento independente.
Agora com recurso próprio para montar sua gravadora, gravar o seu disco, montar seu escritório de produção. Confirmando a frase que resume a única bandeira que é levantada pela banda.
LIBERDADE PRA DENTRO DA CABEÇA !



POR JAZIEL..



A Chimarruts foi formada no segundo semestre de 2000 e desde então vêm consolidando sua carreira com hits radiofônicos e shows pelo país. Convicta na criação de músicas próprias, a banda iniciou seu trabalho de forma independente, e pela grande aceitação do públicoemplacou sucessos como Chapéu de Palha e Iemanjá nas FMs do estado, dando início a uma trajetória de rápida ascensão. Em abril de 2002 lançam o CD homônimo com 14 faixas (todas compostas pela banda). Gravado na Téc Áudio (POA) com produção musical de Rodrigo Rheinheimer (Hard Working) e participações de Paulo Dionísio (Produto Nacional) e Daniel Sá (violonista de Renato Borghetti). Em junho de 2002 é assinado o contrato de distribuição do CD com a gravadora Orbeat Music, após uma grande vendagem independente. Com esta nova parceria o álbum chega as principais cidades do RS e SC e está próximo de atingir a marca do Disco de Ouro - com 50 mil cds vendidos.
No palco a Chimarruts tem atingido a média de 120 shows por ano. Em fevereiro de 2003 a banda participou do maior evento musical do sul do país, o Planeta Atlântida, dividindo o palco com Paralamas do Sucesso, Gilberto Gil, Papas da Língua, Zeca Pagodinho, CPM 22, Lulu Santos, Capital Inicial e Charlie Brown Jr, para um público estimado em 50 mil pessoas. Em novembro de 2003 chegou às lojas o segundo álbum da banda; “Todos Somos Um”, que coloca claramente a visão do grupo em relação ao mundo em que vivemos e como podemos transformá-lo. A primeira música de execução desse novo trabalho foi Deixa Chover tornando-se sucesso nas rádios do RS e SC. A segunda foi Pitanga e agora está sendo trabalhada Som do Gueto. O disco traz canções que falam de natureza, amor, paz e felicidade, características bem marcantes nas letras que fazem o 
reggae da Chimarruts. Entre elas, destacam-se também Terapia Solar, No vai e vem das ondas e Semear o amor, entre outras.



Por Jaziel..!

BIBLIOGRAFIA COMPLETA ! BOB MARLEY!


BOB MARLEY

O ano de 1945 foi um grande ano. Foi em 45 que, depois de nove anos de uma guerra que matou milhões de pessoas em todo o mundo, finalmente a paz voltou a reinar na Terra. Em todos os cantos do planeta as pessoas se abraçaram e puderam comemorar o final do mais triste episódio da história da humanidade. Milhares de filhos voltaram para suas casas, famílias se reencontraram e a construção de um novo tempo começou. Entretanto, em 1945 houve outro grande acontecimento, que só alguns moradores da pequena vila de Nine Mile, interior rural da Freguesia de St. Ann (Santa Ana), no norte da Jamaica , comemoraram. Foi no dia 6 de fevereiro desse ano que nasceu o menino Robert Nesta Marley, filho de Cedella Booker, uma garota negra de apenas dezoito anos, e do Capitão Norval Marley, do Regimento Britânico das Índias Ocidentais, um inglês branco de 50 anos de idade que, devido a pressões de sua família na Inglaterra, apesar de ajudar financeiramente pouco conheceu o filho. Mas para entender melhor a história desse menino é preciso voltar um pouco mais no tempo. Apesar da escravidão ter sido abolida na Jamaica em 1834, aqueles dias de sofrimento ainda estão na memória dos descendentes de africanos e, misturados com os costumes ingleses, fazem parte da cultura da ilha. Já no começo do século passado a herança africana começava a ter expressão política com Marcus Garvey, um pastor jamaicano que fundou a Associação Universal para o Desenvolvimento do Negro. A organização defendia a criação de um país negro, livre da dominação branca, em África, que recebesse de volta todos os descendentes de africanos exilados na América. Foi inclusivé com esse intuito que Garvey chegou a fundar uma companhia de navegação a vapor, a Black Star Line. Mas Marcus Garvey é lembrado na Jamaica também por outro motivo. O pastor, nas suas pregações, costumava repetir uma profecia que logo se espalhou entre a população negra. Ele dizia que em África surgiria um Rei negro, o 225º descendente da linhagem de Menelik, o filho do rei Salomão e da rainha de Sabá, que libertaria a raça negra do domínio branco. Anos depois esse rei apareceu. Em 1930 Ras Tafari Makonnen foi coroado Imperador da Etiópia e passou a se chamar Hailè Selassiè. No mesmo momento, os seguidores de Garvey na Jamaica passaram a acreditar que a profecia tivesse sido cumprida e começaram uma nova religião chamada Rastafari. Anos mais tarde, essa religião seria espalhada pelo mundo através da música de um menino chamado Bob Marley.

Por volta da década de 50, a capital Kingston era a terra dos sonhos dos habitantes das zonas rurais da Jamaica. Apesar da cidade não ter oferecer muito trabalho, multidões dirigiam-se para lá para fatalmente engrossarem a população das favelas que já cresciam no lado oeste. A maior e mais miserável dessas favelas era Trench Town (Cidade do Esgoto), assim chamada por ter sido construída sobre as valas que drenavam os dejetos da parte antiga de Kingston, foi para lá que Dona Cedella se mudou junto com seu filho no final dos anos 50. O menino cresceu nesse ambiente junto com outros meninos de rua e, em especial, seu amigo Neville O’Riley Livingston, mais conhecido como Bunny, com quem começou a tocar latas e guitarras improvisadas em casa. O som que os dois garotos faziam era influênciado pelas emissoras do sul dos Estados Unidos que conseguiam captar nos seus rádios e que tocavam músicas de artistas como Ray Charles, Curtis Mayfield, Brook Benton e Fats Domino, além de grupos como The Drifters que tinham muita popularidade na Jamaica. Nessa época, Bob conseguiu um emprego numa funilaria, mas já tinha a música como grande objectivo de sua vida. A busca desse objectivo ganhou dedicação exclusiva quando uma fagulha da solda com que trabalhava queimou-lhe o olho. O acidente não teve gravidade mas contribuiu para largar o emprego e investir unicamente no aperfeiçoamento da sua música com Bunny. Eles eram ajudados por Joe Higgs, um cantor que apesar de já possuir uma certa fama na ilha ainda morava em Trench Town e dava aulas de canto para iniciantes. Numa dessas aulas Bob e Bunny conheceram outro jovem músico chamado Peter McIntosh. Em 1962 Bob Marley foi escutado por um empresário musical chamado Leslie Kong que, impressionado, o levou a um estúdio para gravar algumas músicas. A primeira delas “Judge Not” logo foi lançada pelo selo Beverley’s. No ano seguinte Bob decidiu que o melhor caminho para alcançar o sucesso era em um grupo, chamando para isso Bunny e Peter para formar os "Wailing Wailers". O novo grupo ganhou a simpatia do percussionista rastafari Alvin Patterson, que os apresentou ao produtor Clement Dodd. Na metade de 1963 Dodd ouviu os Wailing Wailers e resolveu investir no grupo. O ritmo da moda na Jamaica então era o Ska que, com uma batida marcada e dançante, misturava elementos africanos com o rhythm & blues de New Orleans e que tinha Clement “Sir Coxsone” Dodd como um dos seus mais famosos divulgadores. Os Wailing Wailers lançaram o seu primeiro single, “Simmer Down”, atarvés da Downbeat de   Coxsone no fim de 1963 e em janeiro a música já era a mais tocada na Jamaica, permanecendo nessa posição durante dois meses. O grupo então era formado por Bob, Bunny, Peter, Junior Braithwaite e dois backing vocals, Beverly Kelso e Cherry Smith.

Nessa época chegou pelo correio a passagem que Dona Cedella, que tinha casado novamente e mudado para Delaware nos Estados Unidos, conseguiu comprar após muito esforço para juntar dinheiro. Ela desejava dar a Bob uma nova vida na América, mas antes da viagem ele conheceu Rita Anderson e em 10 de fevereiro de 1966 casaram-se. Marley passou apenas oito meses com a mãe antes de retornar à Jamaica, onde começou um período que teve importância especial no resto de sua vida. Bob chegou em Kingstom em outubro de 66, apenas seis meses depois da visita da Sua Majestade Imperial, o Imperador Hailè Selassiè, da Etiópia, que trouxe nova força ao movimento Rastafari na ilha. O envolvimento de Marley com a crença Rastafari  também estava crescendo e, a partir de 67, sua música começou a refletirse nisso. Os hinos dos Rude Boys deram lugar a uma crescente dedicação às canções espirituais e sociais que se tornaram a pedra fundamental do seu real legado. Bob, então, convidou Peter e Bunny para novamente formarem um grupo, dessa vez chamado “The Wailers”. Rita também começava sua carreira como cantora com um grande sucesso chamado “Pied Piper”, um cover de uma canção pop inglesa. A música jamaicana, entretanto, havia mudado. A frenética batida do Ska deu lugar a um ritmo mais lento e sensual chamado Rock Steady. A nova crença Rastafari dos Wailers os colocou em conflito com Coxsone Dodd e, determinados a controlar seu próprio destino, os fez criar um novo selo, o Wail’N’Soul. Mas, apesar de alguns sucessos, os negócios dos Wailers não melhoraram muito e o selo faliu no fim de 1967. O grupo sobreviveu, entretanto, inicialmente como compositores de uma companhia associada ao cantor americano Johnny Nash que, na década seguinte, teria um grande sucesso com “Stir It Up”, de Bob.

Os Wailers então conheceram um homem que revolucionaria o seu trabalho: Lee Perry, cujo gênio produtivo havia transformado as técnicas de gravação em estúdio em arte. A associação Perry / Wailers resultou em algumas das melhores gravações da banda. Músicas como “Soul Rebel”, “Duppy Conqueror”, “400 Years” e “Small Axe” são clássicos e concerteza definiram a futura direcção do reggae. Em 1970, Aston 'Family Man' Barrett e seu irmão Carlton (baixo e bateria, respectivamente) uniram-se aos Wailers. Eles eram a base da banda de estúdio de Perry e haviam participado em várias gravações do grupo. Os irmãos eram conhecidos como a melhor secção rítmica da Jamaica, status que continuariam pela década seguinte. Os Wailers eram então reconhecidos como grande sucesso na Caraíbas, mas internacionalmente continuavam desconhecidos.

No verão de 1971 Bob aceitou o convite de Johnny Nash para acompanhá-lo à Suécia, ocasião em que assinou contrato com a CBS, que era também a editora do americano. Na primavera de 72 todos os Wailers já estavam na Inglaterra, promovendo o single “Reggae on Broadway”, mas sem alcançar bom resultado. Como última tentativa Bob entrou nos estúdios da Island Records, que havia sido a primeira a dar atenção ao crescimento da música jamaicana, e pediu para falar com o seu fundador, Chris Blackwell. Blackwell conhecia a fama dos Wailers e o grupo estava fazendo uma proposta irrecusável. Eles estavam adiantando 4 mil libras para gravar um álbum e para que, pela primeira vez, uma banda de reggae tivesse acesso as mais avançadas técnicas de gravação e fosse tratada como eram as bandas de rock da época. Antes dessa proposta as editoras achavam que um grupo de reggae só vendia em singles ou compilações com várias bandas. O primeiro álbum dos Wailers, "Catch A Fire" quebrou todas as regras: era lindamente embalado e fortemente promovido. Era o começo de um longo caminho à fama e ao reconhecimento internacional. Embora  "Catch A Fire" não tenha sido um hit instantâneo, o álbum teve um grande impacto na imprensa. O ritmo marcante de Marley, aliado às suas letras militantes vinham com total contraste ao que estava sendo feito então. Os Wailers chegaram em Londres em abril de 73, embarcando numa série de apresentações que mostraria sua qualidade como banda de shows ao vivo. Entretanto, após três meses, o grupo voltou à Jamaica e Bunny, descontente com a vida na estrada, recusou-se a tocar na turnê americana. No seu lugar entrou Joe Higgs, o velho professor de canto dos Wailers. A turnê americana incluía, além de algumas casas de show, a participação em alguns shows de Bruce Springsteen e Sly & The Family Stone, a principal banda de música negra americana do momento. Mas depois de quatro shows ficou claro que colocar os Wailers abrindo espetáculos poderia ser pouco aconselhável para as atracções principais. A banda foi então para San Francisco, onde a rádio KSAN transmitiu uma apresentação ao vivo que só foi publicada em 1991, quando a Island lançou o álbum comemorativo "Talkin' Blues". Em 73 o grupo também lançou o seu segundo álbum pela Island, "Burnin", um LP que incluía novas versões de algumas das suas mais velhas músicas, como: “Duppy Conqueror”, “Small Axe” e “Put It On”, junto com faixas como “Get Up, Stand Up” e “I Shot The Sheriff” (que no ano seguinte se tornaria um enorme sucesso mundial na voz de Eric Clapton, alcançando o primeiro lugar na lista dos singles mais vendidos nos Estados Unidos). Em 74 Marley passou uma grande parte do seu tempo no estúdio trabalhando nas sessões que resultaram em “Natty Dread”, um álbum que incluía músicas como “Talkin’ Blues”, “No Woman No Cry”, “So Jah Seh”, “Revolution”, “Them Belly Full (But We Hungry)” e “Rebel Music (3 o’clock Roadblock)”. No início do próximo ano, entretanto, Bunny e Peter deixariam definitivamente o grupo para embarcar em carreiras solo enquanto a banda começava a ser conhecida por Bob Marley & The Wailers. “Natty Dread” foi lançado em Fevereiro de 75 e logo a banda estava novamente na estrada. A composição harmônica perdida com a saída de Bunny e Peter havia sido substituída pelas I-Threes, um trio feminino composto pela esposa de Bob, Rita, além de Marcia Griffiths e Judy Mowatt. Entre os concertos, os mais importantes foram as duas apresentações no Lyceum Ballroom de Londres que até hoje são lembradas entre as melhores da década. Os shows foram gravados e logo o disco, junto com o single “No Woman, No Cry”, estava nas paradas de sucesso. Em Novembro, quando Marley voltou a Jamaica para tocar num show beneficiente com Stevie Wonder ele já era obviamente a maior estrela da ilha. “Rastaman Vibrations”, o álbum seguinte, lançado em 76, atingiu o topo das paradas americanas e é considerado por muitos a mais clara exposição da música e das crenças de Bob. O LP incluía músicas como “Crazy Baldhead”, “Johnny Was”, “Who The Cap Fit” e, talvez a mais significativa de todas, “War”, cuja letra foi extraída de um discurso do Imperador Hailè Selassiè, nas Nações Unidas.

Com o sucesso internacional cresceu a importância política de Bob Marley na Jamaica, onde a fé Rastafari expressa pela sua música alcançava forte ressonância na juventude dos ghetos. Como forma de agradecimento ao povo da ilha, Bob decidiu dar um concerto aberto no Parque dos Heróis Nacionais de Kingston, em 5 de dezembro de 1976. A idéia era enfatizar a necessidade de paz nas ruas da cidade, onde as brigas de gangues estavam a causar confusão e mortes. Logo depois do anúncio do show, o governo convocou eleições para o dia 20 de dezembro. Isso deu nova força à guerra no gheto e, na tarde do concerto atiradores invadiram a casa de Bob e alvejaram-no. Na confusão os atiradores apenas feriram Marley, que foi levado a salvo às montanhas na cercania da cidade. Entretanto ele resolveu fazer o show de qualquer maneira e subiu ao palco para uma rápida apresentação em desafio aos seus agressores. Foi a última apresentação de Bob na Jamaica por oito meses. Logo após o show ele deixou o país para viver em Londres, onde gravou o seu próximo álbum, “Exodus”.

Lançado no verão daquele ano, “Exodus” consolidou o status internacional da banda, ficando nas paradas da Inglaterra por 56 semanas seguidas e tendo seus três singles - “Waiting In Vain”, “Exodus” e “Jammin’” - com grandes vendagens. Em 78 a banda capitalizou novo sucesso com “Kaya”, que alcançou o quarto lugar na Inglaterra logo na semana seguinte do lançamento. O álbum mostrava uma nova vertente de Marley, com uma colecção de canções de amor e, claro, homenagens ao poder da "Ganja". Do álbum foram extraídos dois singles: “Satisfy My Soul” e “Is This Love”. Ainda em 78 aconteceriam mais três eventos com extraordinária importância para Marley. Em Abril voltou à Jamaica para o “One Love Peace Concert”, quando fez com que o Primeiro-Ministro Michael Manley e o líder da oposição Edward Seaga dessem as mãos em palco, foi então convidado para ir à sede das Nações Unidas, em Nova York, para receber a Medalha da Paz. E, no fim do ano, Bob visitou a África pela primeira vez, indo inicialmente ao Kenya e depois à Etiópia, o lar espiritual Rastafari. A banda havia recém terminado uma turnê pela Europa e América que rendeu o segundo álbum ao vivo: “Babylon By Bus”. “Survival”, o nono álbum de Bob Marley pela Island foi lançado no verão de 1979. Ele incluía “Zimbabwe”, um hino para a Rodésia, que logo seria libertada, junto com “So Much Trouble In The World”, “Ambush In The Night” e “Africa Unite”. Como indica a capa, que contém as bandeiras das nações independentes, “Survival” foi um álbum em homenagem à solidariedade Pan-Africana. Em abril de 1980, o grupo foi convidado oficialmente pelo governo do recém libertado Zimbabwe para tocar na cerimônia de independência da nova nação. Essa foi a maior honra oferecida à banda e demonstrou claramente a sua importância no Terceiro Mundo. O próximo disco da banda, “Uprising”, foi lançado em maio de 80 e teve sucesso imediato com “Could You Be Loved”. O álbum também trazia “Coming In From The Cold”, “Work” e a extraordinária faixa de encerramento, “Redemption Song”. Os Wailers então embarcaram na sua maior turnê européia, quebrando recordes de público pelo continente. A agenda incluía um show para 100 mil pessoas em Milão, o maior da história da banda. Bob Marley & The Wailers eram a maior banda na estrada naquele ano e “Uprising” estava em todas as paradas da Europa. Era um período de máximo optimismo e estavam a ser feitos planos para uma turnê na América na companhia de Stevie Wonder no final do ano.

No fim da turnê européia Marley e a banda foram para os Estados Unidos. Bob fez dois shows no Madison Square Garden, mas logo após caiu sériamente doente. Três anos antes, em Londres, tinha ferido o dedo do pé a jogar futebol. O ferimento  tornou-se canceroso e, apesar de ter sido tratado em Miami, continuou a progredir. Em 1980, o câncer, na sua forma mais virulenta, começou a espalhar-se pelo corpo de Bob. Ele controlou a doença por oito meses, fazendo tratamento na clínica do Dr. Joseph Issels, na Bavária. O tratamento de Issels era controverso por usar apenas remédios naturais e não tóxicos e, por algum tempo, pareceu estabilizar a condição de Bob. Entretanto, repentinamente a luta começou a ficar mais difícil. No começo de maio ele deixou a Alemanha para voltar à Jamaica, mas não completou a viagem.

Bob Marley morreu num hospital de Miami na segunda-feira, 11 de maio de 1981. No mês anterior, Marley havia sido agraciado com a Ordem do Mérito da Jamaica, a terceira maior honra da nação, em reconhecimento à sua inestimável contribuição à cultura do país. Na quinta-feira, 21 de Maio de 1981, o Honorável Robert Nesta Marley O. M. recebeu um funeral oficial do povo da Jamaica. Após o funeral - assistido tanto pelo Primeiro-Ministro como pelo líder da oposição - o corpo de Marley foi levado à sua terra natal, Nine Mile, no norte da ilha, onde agora descansa em um mausoléu. Bob Marley morreu aos 36 anos, mas a sua lenda permanece viva até hoje.

Créditos á Reggae Enciclopédia.

Paulo Matos 99

PS: A Island Records / Universal irá relançar nos próximos dois anos, os dezoito álbuns de Bob Marley & The Wailers. A particularidade reside no facto de todos os discos reeditados surgirem em duplo compacto, com as versões remasterizadas das master tapes originais gravadas pelo grupo.

Em Abril foi editado o primeiro registo, chama-se "Catch A Fire Deluxe Edition", e pode desde já ouvir esta essêncial edição.

Clique para ouvir....

   1973 / 2001

Em Maio foi editado "One Love The Very Best Of Bob Marley", um projecto que inclui um inédito de 1977, "I Know A Place" :

Inclui o inédito - "I Know A Place" produção de Lee Perry.

Em Setembro foi (re) editado o majestoso álbum Exodus :

Deluxe Edition

Originalmente lançado no dia 3 de Junho de 1977 através da Island Records, Exodus, vinte e quatro anos depois é reeditado num duplo compacto denominado "Exodus Deluxe Edition". No alinhamento do LP original surgiam apenas 10 canções : 1. natural mystic, 2. so much things to say, 3. guiltiness, 4. the heathen, 5. exodus, 6. jamming, 7. waiting in vain, 8. turn your lights down low, 9. three little birds, 10. one love / people get ready. Neste espantoso relançamento, surge no disco um, a inclusão de mais cinco bónus tracks : 11. roots (B side of Waiting In Vain Single), 12. waiting in vain (previously unreleased version), 13. jamming (long version A Side of 12' single), 14. jamming version (previously unreleased), 15. exodus version (B side of exodus single). No disco dois, na minha opinião a grande, e única razão para adquirir este projecto, surge pela primeira vez, cinco excertos do concerto "Live At The Raibow Theatre, London, June 4, 1977",  1. the heathen (previously unreleased), 2. crazy baldhead / running away (previously unreleased), 3. war / no more trouble (previously unreleased), 4. jamming (previously unreleased), 5. exodus (previously unreleased). E ainda as sessões com Lee Perry entre Julho / Agosto de 1977 em Londres: 6. punky reggae party (A side of jamaican 12' single), 7. punky reggae party dub (B side of jamaican 12' single), 8. keep on moving (previously unreleased original mix), 9. keep on moving dub (previously unreleased original mix), 10. exodus avertisement.



POR JAZIEL THEODOLINO!

Quem foi este fenômeno BOB MARLEY?

Embora o gueto de Trenchtown, localizado em Kingston (no eterno pais mundial do reggae - a Jamaica), aparecesse em dezenas de suas canções, Robert Nesta Marley (BOB MARLEY) nasceu em 06/02/45 na povoação rural Nine Miles. A mãe se chamava Cedella Booker, e era uma humilde agricultora. E o pai, o senhor Norval Sinclair Marley, era um oficial do exército inglês, e pertencia a uma família muito rica. Claro que os pais dele não aceitariam tal união com a simples agricultora, chegando até mesmo a ameaçar de retirar todo o apoio econômico se ele não a deixasse. Norval, então, a abandonou. BOB foi um cara muito importante para seus irmaos. Com sua música, suas idéias e seu baseado, ele espalhou pelo mundo a filosofia Rastafari.A Jamaica saiu do anonimato e começou a aparecer para as pessoas do "mundo civilizado". Cedelaa teve que suar muito a camisa para manter a família. Mudaram-se para Trenchtown próximo a Kingston, porque lá era mais fácil encontrar trabalho. E foi exatamente lá que Bob Marley veio a conhecer Bunny Livingstone e Peter Tosh, e com eles acabou formando o Wailin' Wailers.

Suas Músicas

O estilo Wailers foi se transformando, mudando à medida que os ritmos jamaicanos evoluíam. Mas uma coisa saltava aos olhos de imediato: o som vocal ainda os distinguia, com Bob Marley como solista, para apoiar as harmonias de Bunny e Tosh. Eles se inspiravam nos grupos vocais americanos dos anos 50, como Moonglows e os Impressions. Nenhuma música foi mais natural do que a de Bob Marley. A maioria dos outros músicos, não importa a que estilo pertencem, se curvaram perante as regras do marketing e as pressões comerciais (de cada vez fazer maior sucesso), sem importar-se com a imagem ou ideologia que antes existia por trás. Mas quanto a isso Bob Marley soube se manter firme. A musica que dele saia era tão simples e clara. E fluía tão facilmente quanto a sua própria respiração.

A Morte

Em maio de 1980 Marley descobriu que tinha câncer. Teria que amputar alguns dedos do pé, mas se recusou porque era contra os princípios determinados pelo rastafarismo. Durante um concerto em Nova York, Bob passou mal, na manhã seguinte, em 21 de setembro de 1980, ele foi correr com Skilly Cole no Central Park. Bob entrou em colapso e foi levado para o hotel. Muitos dias depois foi constatado que ele tinha um tumor no cérebro. Os médicos chegaram a conclusão que ele teria no máximo um mês de vida. Três meses depois, no dia 11 de maio de 1981, Bob morreu em um hospital de Miami. O funeral de Bob Marley na Jamaica, no dia 23 de maio de 1981, pode ser comparado com um funeral de um rei. Depois das cerimônias públicas, o corpo de Marley foi levado para o local onde ele nasceu, onde agora descansa em um mausoléu. Bob Marley tinha 36 anos. Sua lenda ainda continua viva!!! 

NOVO ÁLBUM DO SCORPIONS SAIRÁ EM 2010 ::







Fonte: Marcella

De acordo com um texto colocado no ar no site ScorpsNews.com, a banda de hard rock alemã, Scorpions, entrará no estúdio ainda este ano para começar a trabalhar em um novo álbum para 2010. Aparentemente irão gravar o disco desta vez na Alemanha.

A banda pretende tocar em 40 datas ao redor do mundo em 2009 começando amanhã, dia 3 de abril, na França. O empresário da banda também disse que há negociações para uma turnê conjunta com outro grande grupo na América do Norte em 2010.

O último álbum de estúdio, "Humanity - Hour 1", foi produzido por James Michael e co-produzido pelo compositor/produtor Desmond Child, que trabalhou com grandes artistas como Aerosmith, Bon Jovi, Cher, Bonnie Tyler, Kiss e Michael Bolton.

O Scorpions esteve no Brasil várias vezes, e a mais recente foi ano passado, onde excursionou por cidades como São Paulo, Belo Horizonte e Ribeirão Preto, em shows acústicos, relembrando o DVD Acoustica, lançado em 2001.

ZIGGY MARLEY RELANÇARÁ MÚSICAS DO PAI ::

Fonte: G1.com

Ziggy Marley está preparando dois álbuns com músicas para a família. Previsto para sair no dia 5 de maio, “Family time” deve incluir canções originais e versões como “This train”, de Woody Guthrie, além de peças lidas pela atriz Jamie Lee Curtis.


Entre os convidados do projeto estão Paul Simon, Willie Nelson, Jack Johnson e Toots Hibbert, além de sua mãe, Rita Marley, e de sua irmã, Cedella. Sua filha de três anos, Judah, que Marley diz ser sua “musa”, faz uma participação na faixa-título.

A renda será doada para uma instituição de ensino fundamental em Port Antonio, na Jamaica.

Em junho, será a vez do lançamento de um disco com versões das músicas de Bob Marley também dedicado ao público infantil.

ANDREA BOCELLI NO BRASIL ::



Fonte: Via Funchal.com
O Tenor italiano vem ao Brasil para duas apresentações. Em 2008, ele lançou seu álbum mais recente, Incanto, que já vendeu mais de um milhão e meio de cópias no mundo todo.

18/04 - Rio de Janeiro - HSBC Arena
Ingressos: R$ 100 a R$ 1200

21/04 - São Paulo - Parque da Independência
Entrada franca

SEPULTURA E ANGRA JUNTOS ::

Fonte: IgMúsica.com

As duas maiores bandas brasileiras de metal, Sepultura e Angra, saem juntas pela primeira vez para uma grande turnê, que irá abranger todo o território nacional e América Latina. A tour, composta por mais de 20 cidades , chega em São Paulo no dia 9 de maio, na Via Funchal.


O Sepultura dá início à turnê brasileira do recém-lançado CD A-Lex, após realizar uma turnê européia por mais de 20 países em fevereiro e março. A banda já tem a agenda lotada em 2009, com shows na Europa, Estados Unidos e Ásia. O disco, que acabou de ser lançado mundialmente e no Brasil pela gravadora Atração em janeiro tem sido muito elogiado pela imprensa especializada nacional e internacional.

O Sepultura um exemplo de banda de Thrash Metal inteligente, cujas composições continuam abrangendo temas excitantes e inteligentes. Em 1996, a banda lançou Roots, usando como um dos assuntos a tribo indígena dos Xavantes, que habitam a fronteira do Brasil com a Bolívia. Em 2006, o grupo transformou em música uma obra do poeta e filósofo italiano Dante Alighieri, no álbum Dante XXI. Desta vez o conceito atingiu um novo clímax: em seu mais novo trabalho, o guitarrista Andreas Kisser juntamente com seus três companheiros, o vocalista Derrick Green, o baixista Paulo Jr., e o mais novo membro, o baterista Jean Dolabella, dedicou-se ao livro de Anthony Burgess, "Laranja Mecânica”, criando uma verdadeira obra de Thrash Metal em torno deste trabalho divino e atemporal.

O disco A-Lex foi lançado no Brasil pela Atração no dia 23 de janeiro de 2009 e tem sido muito elogiado pela imprensa especializada nacional e internacional.

O material foi produzido pelo Sepultura e Stanley Soares no estúdio Trama, em São Paulo, e masterizado por George Marino no Sterling Sound Studios, em Nova York. A-Lex é o primeiro álbum do Sepultura gravado com o novo baterista, Jean Dolabella, que juntou-se à banda durante a turnê de Dante XXI. Com Dolabella ditando o ritmo, além de linhas impressionantes de guitarra, cortesia de Andreas Kisser, A-Lex prova ser um álbum dinâmico, uma obra prima composta em apenas três meses, e criado na base de jams de estúdio. O ouvinte pode sentir a espontaneidade e vibração em cada nota. A-Lex será lançado em um digipack com capa em relevo, CD normal e um vinil de capa dupla.

AIR SUPPLY TOCA AMANHÃ NO BRASIL ::

Fonte: Air Supply.com


A dupla australiana de pop e soft rock de grande sucesso nas décadas de 1970 e 1980 vem ao Brasil mostrar os clássicos de sua carreira. Haverá apenas uma apresentação no país, no dia 16 de abril, em São Paulo.

16/04 - São Paulo - Via Funchal
Ingressos: R$ 100 a R$ 250

18/04 - Fortaleza - Siará Hall
Ingressos: R$ 150 a R$ 80



MOTÖRHEAD NO BRASIL ::



Fonte: IgMúsica

O grupo liderado por Lemmy Kilmister, Motörhead, faz quatro shows no Brasil em abril - um deles no tradicional festival Abril Pro Rock, em Recife. A banda já recentemente esteve no país em 2007, quando tocou em São Paulo e Rio de Janeiro.

12/04 - Curitiba - Curitiba Master Hall
Ingressos: R$ 70 a R$ 100

15/04 - Goiânia - Clube Jaó
Ingressos: R$ 100 a R$ 240


17/04 - Recife - Chevrolet Hall
Ingressos: R$ 100


18/04 - São Paulo - Via Funchal
Ingressos: R$ 120 a R$ 200

DEF LEPPARD EM TURNÊ COM POISON E CHEAP TRICK ::


Fonte: Marcella

A banda britânica de Hard Rock, Def Leppard, iniciará, no dia 23 de junho, turnê com o Poison e o Cheap Trick, bandas de mesmo gênero, por pelo menos 40 cidades dos Estados Unidos.

"Nós devemos começar a ensaiar no final de maio. Não tem lógica encabeçar uma turnê se for para ficar sem voz ou com os dedos sangrando", disse o vocalista Joe Elliot.

Ao mesmo tempo, os fãs da banda podem comemorar a chegada das edições remasterizadas dos álbuns Pyromania and Adrenalize, cada qual com diversos bônus. Enquanto Pyromania contará com gravações ao vivo nunca divulgadas, Adrenalize terá uma coletânia de lados B.



LEILÃO DE MICHAEL JACKSON É CANCELADO :: 15/04/09

Fonte: Reuters.com (Beverly Hills)

Um grande leilão de objetos pertencentes ao astro pop Michael Jackson marcado para a próxima semana foi cancelado e os organizadores concordaram em devolver todos os itens para o cantor.

O leiloeiro Darren Julien, na terça-feira, disse que o cancelamento do evento, que seria realizado entre 22 e 25 de abril, era resultado de um acordo com Jackson, que abriu um processo em março pedindo a devolução de certos objetos.

Uma exibição pública dos 1.400 lotes, aberta na terça-feira em Beverly Hills, continuará até o dia 25 de abril.

"O leilão não vai acontecer. Queríamos chegar a um acordo (com Michael Jackson) e obtivemos um hoje que é mutuamente aceitável e benéfico", afirmou Julien.

Ele disse que todos os itens -- incluindo uma luva branca que possui um cristal, usada pelo cantor nas performances da música "Billy Jean", e os portões do rancho Neverland, na Califórnia -- seriam devolvidos para Michael Jackson quando a exibição for encerrada.

O porta-voz do cantor, Tohme R. Tohme, afirmou em um comunicado conjunto com Julien que os dois lados "estão satisfeitos" com o acordo e que ele "permite que Michael Jackson preserve a propriedade da Coleção Michael Jackson."

Julien assinou acordos com Tohme e removeu do leilão centenas de itens do rancho Neverland, que foi vendido pelo cantor. A expectativa era que o leilão arrecadasse cerca de 10 milhões de dólares.

O evento seria o maior leilão autorizado de itens associados ao Rei do Pop, que está virtualmente recluso desde a sua absolvição, em 2005, de acusações de molestar um garoto no rancho Neverland.


GEORGE HARRISON RECEBE HOMENAGEM PÓSTUMA DE McCARTNEY :: 15/04/09

Fonte: Marcella

O ex-beatle George Harrison recebeu uma estrela póstuma na Calçada da Fama de Hollywood nesta terça-feira, com uma pequena ajuda de amigos como Paul McCartney, Eric Idle e Tom Hanks.


Cerca de mil fãs estavam no momento em que a estrela de Harrison foi revelada do lado de fora da torre da Capitol Records pela sua viúva Olivia e seu filho Dhani, de 30 anos.

"Ele foi um homem lindo, místico vivendo em um mundo material, e ele foi tão engraçado quanto o dia é longo, e tão perplexo quanto", disse Olivia. "George, este dia é para você".

Hanks acrescentou: "todas as coisas devem passar, claro. Mas George irá viver para sempre".

Harrison morreu de câncer em 2001, aos 58 anos. McCartney não falou para a multidão, mas cumprimentou Olivia Harrison, fez piadas com Dhani e acenou para os fãs.



segunda-feira, 13 de abril de 2009

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Por Jaziel